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De repente as palavras se reconhem como
pássaros em ninhos e seus últimos momento
de bater de asas e grunidos se entregam à imensidão
do sólido silêncio primeiramente formas opacas até que
vejamos a floresta de silêncios as palavras não existem
mais é só movimento a razão não é mais em pulsos é
contínua dizem que é no plexo solar que me deixo e
sou outro e o mesmo!